terça-feira, 7 de dezembro de 2010

.Re-encanto

Depara-te então Menina,
Flor em verso da dor.
Na aquarela do seu olhar me debruço,
e degusto simplório sorriso,
que infinitas promessas
me impedem tua sorte.
Agora faço de conta não precisar
morrer de saudade.
  Te afasta logo e me dê razão pra dramatizar-te.
Enquanto, reencanto, suplico (...) e quero.



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