quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

.Sonho seu

 Novembro na cama, ressaca do incansável,cubro os pés trêmulos à frieza. Na parábola repente, complexa, açucarada que se encontra o emaranhado de fúteis corações. Te aproveito.Dedilhando raios teus - Sol - faço-me indeciso por saborear desajeitados constrangimentos. Sonho tímido com a mecha de cabelo, flor de laranjeira por entre os dedos.‘Rebuliço sugestivo estomacal – paixão.
Por hoje encanto e desencanto, como quem muito sofreu de amor.
 


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